quinta-feira, agosto 31, 2006

"Chapéus há muitos..."

Tenho estado a preparar um texto acerca da profissão de arquitecto em Portugal, mas hoje vi um texto que me inspirou a dar-vos, desde já, uma ideia do que quero falar. A imagem que apresento não é mais do que a evidência que existe e vai existir, num futuro próximo, um número incomportável de arquitectos licenciados no nosso país, e noutros países da Europa. O que não surpreende ninguém que esteja no meio...supreende, sim, alguns países como França, Inglaterra e Áustria que têm uma percentagem muito aceitável de arquitectos por 1000 habitantes.
Como é que há tantos arquitectos no nosso país e tão pouca arquitectura, é um mistério... Onde é que anda o trabalho?

quarta-feira, agosto 30, 2006

Desperado...hasta quando?


Estou para aqui a trabalhar e só me apetece sair, gozar mais umas semanitas de férias...é normal, tendo em conta que já não trabalhava há um mês! O silêncio aqui é absoluto, o calor é imenso e só tenho uma alegria...poder descalçar-me e fingir que tenho areia entre os dedos. Ou então, relva sob os pés! Imagino uma praia deserta, um relvado com um lago imenso, imagino uma cadeira estendida entre o mar e uma piscina. Imagino uma coca-cola entre as mãos, com a água do copo a escorrer-me entre os dedos e eu sorvo por uma palhinha o doce da bebida...
É difícil estar-se aqui quando se podia e se queria estar ali. Devia-se institucionalizar que Verão é para toda a gente, e cada um gozava-o quando quisesse e quanto tempo lhe apetecesse. E o mesmo com a "siesta"...duas horitas que podiam ser gastas, deitados num divã, e descansar e saborear a vida como ela devia ser.
Não me levem a mal, adoro a minha profissão e tenho um gosto particular pelo meu trabalho, mas o verão traz com ele um cheiro, uma sensação de liberdade que nenhuma outra estação é capaz de transmitir. E com isso, é difícil uma pessoa não se sentir presa no reboliço do trabalho, ainda que seja diminuto...
Os dias passam e todos os dias ficamos mais velhos, mais conscientes do quanto temos perdido das nossas vidas e das dos que nos rodeiam. Temos medo de desaparecer amanhã, mas não aproveitamos o dia de hoje! É irónico que assim seja...penso que quando chegar a velho, se lá chegar, o meu maior medo é olhar para trás e reparar que não aproveitei o que me foi dado, uma vida...
Por isso saiam das cadeiras, saiam dos espaços fechados e aproveitem cada segundo que passa. Não se arrependam de nada. Arrisquem pois ninguém o fará por vocês! Corram riscos e façam algo que vos faça felizes,ainda que por instantes!
A vida foi feita para gente como nós...então porque é que não tiramos partido disso?

Turismo Rural


Enviaram-me este brilhante texto num mail...satírico-cómico do "verdadeiro português e das suas férias cá dentro"!
Trata-se de um desporto nacional que antes se chamava "ir à terra". A diferença é que se fores à tua terra, vais de borla, e se fizeres turismo rural vais a uma terra que não é a tua e pagas uma pipa de massa. Para fazer turismo rural não serve qualquer terra. Tem de ser uma Terra "com encanto".E o que é uma terra "com encanto"? Obviamente, é uma terra que está num guiade terras "com encanto". Está-se mesmo a ver.
A estas terras chega-se normalmente por uma estrada municipal "com encanto", que é uma estrada com tantos buracos e tantas curvas que quando chegas à terra estás mortinho para sair do carro.E quando entras no café tentas integrar-te com os vizinhos.- Bom dia, compadres! O que é que é típico daqui?E o gajo do café pensa: "Aqui o típico é que venham os artolas da cidade ao fim-de-semana gastar duzentos contos".A seguir, ficas instalado numa casa rural ou "casa com encanto", que é uma casa decorada com muitos vasinhos e réstias de alhos penduradas do tecto, que não tem televisão, nem rádio, nem microondas. Em contrapartida, tem uns cab*rões de uns mosquitos que à noite fazem mais barulho que uma Famel Zundapp.
Depois apercebes-te que os da terra vivem numas casas que não têm encanto nenhum, mas têm jacuzzi, parabólica, Internet e video-porteiro. A tua casa não tem video-porteiro, mas tem uma chave que pesa meio quilo.Outra vantagem de fazer turismo rural é que podes escolher entre uma casa vazia ou ir viver com os donos da casa. Fantástico!!! Vais de férias e, além da tua, ainda tens de aguentar uma família postiça. Que à noite queres ver o filme, eles os documentários e tu perguntas-te: "Quem é que manda mais? Eu, que paguei 600 euros ou este senhor que vive aqui?" Ganha ele, que tem um cacete.
Ainda por cima, dizem-te que tens "a possibilidade de te integrares nos trabalhos do campo". O que quer dizer que te acordam às cinco da manhã para ordenhar uma vaca. Não te lixa?É como ires à bomba da gasolina e teres de pôr tu a gasolina, ou como ires ao McDonalds e teres de arrumar o tabuleiro. Ou seja, o normal.Então, levantas-te às cinco para ordenhar as vacas. E digo eu: porque raio é que é preciso ordenhar as vacas tão cedo? O leite está lá! Não se podem ordenhar depois do pequeno-almoço? Eu acho que isto é só para chatear, porque a vaca deve ficar muita contente por a acordarem às cinco da manhã para um estranho lhe vir mexer nas mamas. A vaca olha para ti como se dissesse: "Ouve lá, pá! Se queres leite vai ao frigorífico e abre um pacote!" É que é mesmo só para chatear!!!
Mas o "encanto" definitivo são "as actividades ao ar livre". Como quando te põem a fazer caminhada, que é aquilo a que normalmente se chama andar, e consiste, exactamente, em por um pé em frente ao outro até não poderes mais, enquanto os da terra vão num jipe com ar condicionado. Mas tu feliz da vida.Vais pelo campo atordoado.Tornas-te bucólico e tudo te parece impressionante: vês uma vaca edizes: "Ummmmm, que cheirinho a campo". A campo não, a bosta!!! Mas, isso sim, é a bosta "com encanto".
E tudo, seja o que for, te sabe maravilhosamente: na mesa pespegam-te dois ovos estrelados com chouriço e tu na cidade não comes estes ovos, nem estes chouriços. E perguntas ao empregado?
- Este chouriço é da matança?
- Quase, porque o gajo do camião da Izidoro ia morrendo ali na curva.
De repente, ouves umas badaladas e dizes:
- Ah! Que paz! Não há nada como o som de um sino!...
E o gajo do café diz-te:
- É gravado. Não vê o altifalante no campanário?
Nesse momento, perguntas-te se os ruídos das galinhas e dos grilos não estarão num CD: "RuralMix2006", "Os 101 Maiores Êxitos Campestres". A única coisa de que tens a certeza é que os ca*brões dos mosquitos são verdadeiros. Pareces um Ferrero Rocher com varicela!!! Eu acho que, de segunda a sexta, as pessoas destas terras vivem como toda a gente, mas ao fim-de-semana espalham pela estrada uns tipos mascarados de pastores e quando veêm que se aproxima um carro, avisam os da terra pelo telemóvel: "Hey, vêm aí os do turismo rural!" E mudam o cartaz de "Videoclube" pelo de "Tasca", soltam uns cães pelas ruas e sentam à entrada na terra dois avôzinhos a fazer sapatos, que depois tu compras uns e saem-te mais caros que uns Nike. Enfim, acho queuma montagem tão grande como esta não pode ser obra de pessoas isoladas. Tenho a certeza de que estão implicadas as autoridades.
Imagino o Presidente da Câmara:
- "Queridos conterrâneos: este Verão, para aumentar o turismo, vamos importar mais mosquitos do Amazonas, que no ano passado tiveram imenso êxito. E quero ver toda a gente com boina, nada de bonés de pala da Marlboro. E façam o favor de pintar o espaço entre as sobrancelhas, que assim não parecem da província! E as avós: nada de topless na ribeira, que espantam os mosquitos! E só mais uma coisa: este ano não é preciso ninguém fazer de maluquinho da terra, que com os que vêm de fora já chega!

terça-feira, agosto 29, 2006

Uma Questão de Pormenores...


Deixo aqui, agora, dois exemplos da confusão que gere este país e o invade de norte a sul. Por um lado temos um Miguel Sousa Tavares onde encontramos um excerto de um texto sarcástico e semi-humorístico (parece difícil de acreditar,mas é mesmo ele...) e uma notícia que saiu no Expresso e ninguém parece ter dado grande importância, afinal de contas o "Caso Mateus" é bem mais importante...

"Este ano não foram descobertas novas praias, não se fizeram novas estradas, não mudou o saneamento básico nem a capacidade de abastecimento de água. Mas, como todos os anos, aumentou significativamente o número de aldeamentos, urbanizações, contruções.Esgotada a vista para o mar, de serra, do que quer que seja, a grande novidade agora são os prédios com vista para as rotundas – quer essas sim, proliferam todos os anos.E, depois de Albufeira ter inventado a primeira terrina do mundo (uma inacreditável “marina” feita um quilómetro dentro de terra, por já não haver costa disponível), Vale do Lobo projecta agora expandir-se para o largo, através de uma ilha artificial, que prolonga o Algarve Atlântico fora".

Miguel Sousa Tavares in “Expresso”, semana 1764, 19 Agosto 2006

"A Torre de 90 metros de altura, projectada pelo arquitecto Norman Foster para o quarteirão do aterro da Boavista (entre Santos e o Mercado da Ribeira) em Lisboa, obteve luz-verde da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo.""A única objecção levantada pelo despacho da CCDR prende-se com o índice de construção previsto pelo plano de pormenor e que está 19% acima do permitido pelo Plano Director Municipal."

in Expresso, Semana n.º 1764, 19 de Agosto de 2006

Filme da Semana


Miami Vice

Sonny Crockett e Ricardo Tubbs são as personagens principais deste novo remake de uma série de culto dos anos 80, realizada pelo realizador de "Collateral", "Ali", e "Heat",Michael Mann. Mann consegue a proeza de conjugar no mesmo filme forma e conteúdo. Filmado inteiramento no formato digital, Miami Vice "cola-se" à retina do espectador como cola,desde o primeiro minuto. Vêmo-nos envolvidos pelo cru das imagens e pelo grão da pelicula e, de imediato, nos rendemos e entramos na história. E não restem dúvidas, Michael Mann foi o homem ideal para esta realização. Depois dos grandes planos conseguidos em 1992 no filme "Last of the Mohicans",mostrando-nos uma América de grandes planícies e montanhas inóspitas, em 1997 realiza a antítese com "The Insider",onde a história é o principal personagem e onde a câmera navega de close-up em close-up. Agora, Mann traduz essa cinematografia em planos alongados e close-ups fantásticos,em que as feições revelam mais que palavras. Não admira, portanto, que seja considerado um "artista" entre os poucos directores de "blockbusters" de verão.
Miami Vice, versão remake, conta com Colin Farrell e Jamie Foxx nos principais papéis e distribui uma história ao longo de 2 horas, de pura espectacularidade e de emoção. No entanto, a melhor parte do filme só aparece na segunda hora. O primeiro tempo serve de apresentação de todas as personagens, envolvendo-nos numa verdadeira teia de suspense e intriga que só se desenrola verdadeiramente no segundo tempo. A personagem de Colin Farrell aparece-nos mais frágil e vulnerável que a de Jamie Foxx, mostrando ser mais frio e calculista, enquanto que o parceiro é mais emocional. No meio, duas figuras femininas pautam a trama e comprometem a intriga. Isabella, interpretada por Gong Li, parece ter as rédeas da relação com Crockett, e a personagem de Montoya(Luis Tosar) revela-se como o verdadeiro perigo em pessoa.
Por eliminação, Michael Mann torna-se, uma vez mais na estrela do filme, ofuscando os actores. É um espectáculo vê-lo realizar e ele sabe isso muito bem. Finalmente, duas cenas tornam-se um "must" do cinema policial: o ataque ao acampamento de roulottes,e o ataque final em pleno porto de LA...tudo bem feito,tudo feito com cinematografia qb.

Estrelas: ****
Casa da Cascata

Para quem não sabe, Frank Lloyd Wright foi o meu "mestre",iniciou-me na aventura da arquitectura através da pormenorização dos materiais e do emaravilhamento das formas.Aqui pode-se presenciar à sua obra prima "Waterfall House" e perceber como é bela e única, através de um 3d realista realizado por um estudante de arquitectura norte-americano. A obra-prima revela-se...

Sobe, sobe,Balão sobe...


Ontem ouvi uma notícia que me deixou estupefacto...aliás, mais do que estupefacto fiquei surpeendido e preocupado. Então não é que a Direcção Geral de Viacção (DGV) veio anunciar que os aparelhos usados pela PSP e pela GNR para medir o valor de álcool no sangue, mais vulgarmente conhecido pelo "balão", apresentam dados errados e por isso devem ser levados com consciência do erro e deixarem de levar à letra as palavras "tolerância zero"...
Eu fico, de facto, com medo e preocupado, tendo em conta que somos um país que tem uma taxa de mortalidade e sinistralidade elevadíssima na União Europeia, relativamente a mortes nas estrada ligadas e consequentes do excesso de alcool dos conductores! Para mais, segundo alguns juristas, a medida tomada pela DGV é ilegal, e devem ser tomadas atitudes para que tal não aconteça,isto porque a DGV quer punir apenas os infractores que acusem 1,3 g/l no balão...ora isso,meus amigos,é crime,segundo as leis em vigor! No final de contas, até parece bem beber, e beber, e beber...pois os mesmos juristas já vieram dizer que até podem pedir indemnizações chorudas pelas multas que pagaram com "balões" defeituosos...isto é que é, granda país,hein!!!!
PS: "vai um copinho de vinho tinto??!!"

segunda-feira, agosto 28, 2006

Vidago e Siza


Estive a passar uns dias, como é meu costume, no Vidago, terra de termas e águas e fontes. A minha consideração pelo espaço natural que rodeia a terra é imenso, e toda a natureza ali parece mágica, mas ao mesmo tempo parada no tempo.
Por essas e por outras foi com muito agrado que ouvi que o maior arquitecto português, Siza Vieira, tinha aceite o convite endereçado pela Unicer (proprietária da marca Vidago e do Hotel Palace) para a renovação da área abrangente ao Hotel Palace. Imediatamente pensei no desenvolvimento da zona, e no seu consequente futuro. Para tal, a Unicer Turismo fez uma conferência para anunciar os seus objectivos e os primeiros traços do arquitecto para o projecto em questão.
Deparei-me com uma sala meia vazia, com caras pouco familiares, onde se encontravam apenas clientes do Hotel e membros da Unicer. Imediatamente percebi que não tinha havido divulgação da apresentação ao público em geral,mas apenas aos clientes e os demais interessados. Grave erro, porque apesar deste projecto ter um público alvo, não podemos esquecer a população, que é provavelmente quem irá ajudar a construir e manter o novo hotel. A população merecia o respeito que não lhes foi dado, como em qualquer obra de grande dimensão e investimento, que neste caso ronda os 50 milhões de euros.
O projecto apresentado é extremamente insufuciente (ainda) para ser apresentado com tanta confiança aos clientes, visto que existem uma série de problemas a resolver, como a localização da nova piscina, a quantidade de pequenas "golf villas" que propõem construir em redor do campo de golfe, e a localização dos futuros miradouros do parque. A estrutura do projecto assenta numa renovação do espaço e na ampliação do parque, através de 9 novos buracos, e de uma passeio pedonal alargado ao parque. Uma cooperação entre Serralves e o Hotel irá ser feita de modo a poder existir um pólo da Fundação no parque, com exposições e workshops. E um novo spa será construído nas traseiras do Hotel.
Tudo isto é funcional e perceptível, mas fica a sensação a pouco. Pouca arquitectura, pouca construção, poucas alterações de fundo e pouco esclarecimento. Será que investir na restauração fora do Hotel não seria mais benéfico? Será que a construção de uma ciclovia através do parque não seria mais útil? Será que Serralves será o melhor parceiro cultural,numa zona que está a 150 km do próximo museu?
As dúvidas com que estavam são agora outras e maiores, ainda que acreditando no projecto do "mestre" siza, pois no Porto já parecem estar fartos dele...até já dizem que chegou o "sizentismo" do siza...vem para Lisboa,que cá tens muito que fazer! Fica a apresentação e fica a ideia,mas não existem conclusões nem argumentos para dissuadir as dúvidas. Apesar de tudo, a zona tem que estar grata pelo investimento privado numa zona deprimida e esquecida no tempo.
Aqui fica o site onde tudo é possivel ver e perceber.

Filme da Semana


"SUPERMAN RETURNS"
Um trabalho assombroso. Uma direcção certa e meticulosa. Bryan Singer (real.) traz-nos de volta o "Homem de Aço" que adorámos idolatrar em crianças. Quando digo traz de volta, refiro-me a um regresso no verdadeiro sentido da palavra. O nosso ídolo volta em grande e em força num filme, como era esperado, recheado de acção, pipocas e coca-cola. Mas, traz, com alguma supresa, uma enorme dose de humanidade e de sentimentos contraditórios em relação a todas as personagens que rodeiam o super-herói, com principal incidência na personagem de Lois Lane, interpretada por Kate Bosworth, uma semi-estreante que começa algo insegura mas que se revela uma agradável supresa e um "twist" em relação à antiga Lois Lane dos filmes anteriores. O filme centra-se no regresso do eterno salvador da humanidade à terra, e não podia ser mais apropriado, numa altura em que o mundo se sente perdido e confuso, é de facto imprescindível perceber onde fica a razão e onde fica a loucura, personificada glorificadamente por Kevin Spacey, que substitui o já eterno Gene Hackman no papel de Lex Luthor.
Ficam-nos na memória imagens como o salvamento do avião que transporta Lois Lane, e o ataque natural à cidade de Metrópolis, recheado de pequenas delicias visuais e pormenores que elevam o filme a um preciosimo até agora nunca visto em termos de efeitos especiais. O resultado é um filme extremamente bem dirigido, uma história bem pensada e diálogos com alguns clichés mas numa dose aceitável.
Um filme para ficar na memória, principalmente daqueles que nunca acreditaram num renascimento do herói após a morte de Reeve. Brandon Routh, estreia-se aqui da melhor maneira, criando uma atmosfera credível e extremamente fiel ao original, e dando corpo ao manifesto, sendo ele um verdadeiro herói que se destaca de outras vedetas que pretendiam ocupar o seu cargo.
Uma nota positiva para um filme aguardado por muitos. Singer mostra escola, e mostra algumas homenagens aos mais fanáticos adeptos da BD, incluíndo uma morte prematura do herói e uma supresa em relação ao seu futuro.
Estrelas: *****

Voltei,voltei...voltei de lá!!!


Pois bem, voltei...de férias! O tempo é de tristeza mas de recuperar o tempo perdido...
Espero que todos voltem aos seus afazeres e que continuem a visitar-me como sempre! Até já!