quarta-feira, novembro 29, 2006
segunda-feira, novembro 27, 2006
Escapadelas de Arquitecto
Niemayer, de 98 años, autor de más de 600 proyectos arquitectónicos en todo el mundo en 70 años de carrera, resolvió casarse el jueves pasado en una sencilla ceremonia nocturna y se lo comunicó a sus familiares el viernes, quienes lo recibieron con relativa sorpresa aunque con respeto por la decisión del afamado arquitecto.
"Vera y yo nos casamos el 16 de noviembre a las 22.30 en mi residencia, en una ceremonia simple de la cual sólo participaron las autoridades civiles que celebraron el acto y un pequeño grupo de amigos en calidad de testigos.
Por tratarse de un asunto de nuestra privacidad, Vera y yo queremos preservarlo de la curiosidad pública y no daremos entrevistas a la prensa sobre ello", señaló una breve nota del arquitecto. Cabreira era amiga de Niemeyer hacía tres décadas y trabajaba con él desde 1992.
Tras el enlace, realizado en su apartamento, ubicado en el residencial barrio de Ipanema, Niemeyer celebró la ocasión fumando habanos cubanos y vino, con autorización de su médico que acompaña su recuperación de una reciente cirugía de pelvis.
Niemeyer, quien estuvo casado durante 76 años con Annita Baldo, hasta que ésta falleció en 2004, fue operado el pasado 9 de octubre en el hospital Samaritano de Rio, por una fractura de pelvis luego de caerse en su estudio de arquitectura, frente a la playa de Copabana. El creador de edificios emblemáticos de Brasilia sigue en actividad diariamente con un promedio de cinco proyectos por mes, apoyado por nietos y bisnietos."
in "EMOL.EL MERCURIO ONLINE".
E assim a vida continua, e continua, e continua, e continua, e continua, e continua...pelo menos para Niemeyer!
sexta-feira, novembro 24, 2006
Exposição Gonçalo Byrne
quarta-feira, novembro 22, 2006
Os Melhores...do New York Times
sexta-feira, novembro 17, 2006
Beijing - Pequim
quinta-feira, novembro 16, 2006
Amadeo de Souza-Cardoso
terça-feira, novembro 07, 2006
"Como construir a sua moradia sem aturar um Arquitecto"
segunda-feira, novembro 06, 2006
O Estado da (Ence)Nação
Contraria mesmo o seu sentido global, ao admitir que “os projectos de edifícios correntes, sem exigências especiais, que não excedam dois pisos acima da soleira e cuja área não ultrapasse os 400m2 podem também ser elaborados por agentes técnicos de arquitectura e engenharia (…)”. Ficámos perplexos. Não se tem sequer a ideia do que significa este limiar de 400m2. Para além de toda a habitação unifamiliar, este limiar deixa de fora muitos equipamentos públicos, restaurantes, estabelecimentos comerciais, supermercados, escritórios e por aí fora. A esta área correspondem valores de obra de 400 ou 500 mil euros. Vai tudo isto ser excluído da exigência de ser pensado e projectado por um arquitecto, inscrito na Ordem, sujeito às regras disciplinares e deontológicas da profissão e consciente de todas as obrigações regulamentares do bem construir? A arquitectura não é um bem de luxo, é um bem de interesse público. O Estado não pode demitir-se do dever de exigir qualidade arquitectónica no dia-a-dia de todos os cidadãos."
Também seriam inúteis todos os esforços feitos pelo Estado e pelas Universidades, nas últimas décadas, no sentido de multiplicar licenciaturas em arquitectura a fim de pôr termo à carência de qualificações nesta disciplina profissional. Para que serviriam os mais de 30 cursos de arquitectura homologados pelo Estado português?"
sexta-feira, novembro 03, 2006
Penso que a memória e o legado de alguém pode ser avaliado desta forma. Neste video Noah decidiu tirar fotografias dele próprio durante 6 anos todos os dias, com a mesma expressão. Parece um acto de loucos mas a verdade é que esta experiência vai para além da mera curiosidade, através do tempo e de cada fotografia conseguimos ver uma história, um percurso, dias cinzentos e dias de verão, dias tristes e dias alegres, e podemos constatar o passar do tempo, aquele enigma que nos faz olhar para trás e saber que deixámos algum rasto para outros seguirem, ou para outros admirarem, sabendo que não foi em vão que aqui vivemos e respirámos cada sopro de ar e cada batida do coração.
Um ritual familiar
quinta-feira, novembro 02, 2006
Quando se fala do humor português, fala-se inevitavelmente, de Herman José e, mais recentemente do quarteto Gato Fedorento. O quarteto português faz humor com as características do típico português, e com elas somos capazes de rir e, por vezes mesmo, identificarmo-nos.
Neste programa Dinamarquês de humor, eles fazem o mesmo, mas de uma forma tão original que é de chorar a rir! Será que estão assim tão longe da verdade?